Os defensoress do Nâo no debate da RBA que terminou há
pouco se comportaram igual o pugilista que se escora nas cordas com medo de ser
nocauteado.
Mas no geral o debate foi polarizado entre a cobrança do não pela citação da lei ou do projeto que justifique de onde virão as verbas para custeio dos novos estados e a frente do Sim questionou o tempo todo qual a proposta do não para desenvolver o Pará, aumentando salários e dando melhores condições de vida aos seus moradores...
TRIBUNA TAPAJONICA.
O debate começou com o deputado Zenaldo contestando que
os dois novos estados possam atingir cerca de 3 bilhões de reais, afirmando que
isso não está previsto no código tributário, no que salame reforçou que o
dinheiro tem amparo no codigo com lei complementar de 1982.
Celso sabino questionou da frente do Sim, qual a lei, o
artigo que justifica a verba que garantirá a sustentabilidade dos novos estados
caso venham a ser criados. Lira Maia com muita segurança disse que o Pará não
vai perder nada,já que a união fará a divisão agora entre 29 estados com
dinheiro oriundo do Fundo de Participação dos estados(FPE) e com isso vai ser
injetado mais recursos no Pará,questionando se 3 é menor que um...
Zenaldo Coutiho continuou perguntando de onde os novos
estado vão gerar dinheiro para criação de Assembléias, palácios de governos e
outras instituições,tecendo criticas ácidasci dizendo que as propostas do sim
não passam de peça de ficção.João Salame rebateu perguntando como O Pará vai
melhorar o salário dos Policiais, delegados, professores já que sequer pode
pagar 60 reais para atingir o salário base de mil, cento e setenta e sete
reais.Salame disse que os argumentos dos defensosres do Não é igual a um pastel
de vento, vazio sem nada dentro.
Pelo terceirto Bloco Celso Sabino passou a atacar o
deputado Lira Maia relembrando quando o mesmo foi prefeito de Santarém e que não
teria feito um bom governo.Lira maia retrucou que o debate estava falando de
Plebiscito e não do seu passado politico como prefeito, rotulando o discurso do
deputado Celso Sabino como de "discurso decorado" e que não tem nenhuma proposta
viável pelo não...Lira Maia citou alguns Municipios paraenses que vivem
abandonados sem assistência do pará citando o sofrimento do povo de Jacareacanga
na área da saúde.
A frente de defesa do não polarizou o debate falando de
união,unidade política para o pará, embora admitindo que os problemas
existam,mas que eles existem em todo o pais .No segundo bloco Lira Maia disse
que a principio não será construida toda infraestrutura necessária e que o
estado poderá governar em prédios que ja existem.
Sabino falou de dados financeiros alegando que os dois
estados irão custar 5 bilhões para ser mantido e de onde virá esse dinheiro e
como ficará o salário dos servidores?..
Lira Maia recorreu a tática de anunciar que tem
documento da direção do IPEA contestando os estudos de viabilidade que foram
feitos por um téncnico que não tem aval do Instituto,portando não seriam
verdadeiros.
Celso Sabino reafirmou que todos os dados que estava
usando no debate eram d estudops do IPEA, IDesp e UFPA e que tem
validade.
Para desanuviar a duvida sobre como ficaria a situação
dos atuais funcionários do estado colocados em duvidas por Sabino, Salame
assegurou que o servidor vai poder optar ,e não vai ter nenhuma perda,
ate´porque a União apoiou a realização do Plebiscito porque ele é serio,
ratificando que a União vai criar três cotas de repasses,sem que o pará precise
recorrer a sua. Salame disse também que o Pará não tem capacidade de
investimenstos por isso que precisa ser dividido.
José salame novamente continuou perguntando qual o
projeto do Não para o Pará,como não teve respostas criticou Zenaldo novamente
afirmando que o governo tucano há 25 anos vem fazendo terrorismos.Sabino lembrou
Lira Maia que o tapajós com os 58% de territorio ficará maior que o Pará e já
nasce como 3º do Brasil. Diante disso afirmou que a frente do sim é pura
contradição quando afirma que o Pará é grande.
Quando zenadlo disse que os dois estaso querem ficar
com as riquezas minerais, fauna, flora, recursos hidricos com a dvisão, José
salame pereguntou porque o pará que hoje tem mineradoras, hidrelétrica, não
melhorou a vida do povo paraense já que existem esses recurtsos.
No terceiro Bloco Zenaldo Coutinho questionou porque o
projeto de divisão do tapajós foi feito por senadores de outros estados,citando
Mozarildo cavalcante.Lira maia explicou os trâmites que ocorrem na Camara e no
senado enquanto se trata de defesa de projetos e que isso não implica em
qualquer problema no projeto pelo fato de ter sido Mozarildo o
aurtor.
Toda vez que a palavra
estava com Zenadlo Coutinho ele fazia questão de lembrar a condição de vice
Lider de Salame junto ao governo do estado .Irritado Salame respondeu que era
aliado de Simão Jatene e não subserviente nem puxa saco.Lira Maia bateu na
tecla de que os novos estados vão desafogar a capital que não precisará mais
atender pacientes de outros munipcios.
Celso Sabino |
Mas no geral o debate foi polarizado entre a cobrança do não pela citação da lei ou do projeto que justifique de onde virão as verbas para custeio dos novos estados e a frente do Sim questionou o tempo todo qual a proposta do não para desenvolver o Pará, aumentando salários e dando melhores condições de vida aos seus moradores...
TRIBUNA TAPAJONICA.
Nas considerações finais do debate Lira Maia disse que
o Nao defende a elite de Belém e não a população pobre, enquanto Celso Sabino
continou questionando de onde virá o dinheiro para custear os dois novos
estados.Lira Maia disse que terminava o debate mas consciente que a frente do
não não tem propostas já que não responderam as perguntas atinentes do
debate.
Zenaldo continuou no mesmo tom de criticas afirmando
que as propostas do sim são irresponsáveis porque vai retalhar o estado em três
regiões empobrecidas. Salame reforçou a discussão afirmando que o partido do
Zenaldo Coutinho(PSDB) está há vinte e cinco anos no Poder e não contestou a
Lei Kandir que foi bom para o Brasil, mas uma desgraça para o Pará.
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